Certas doenças hoje em dia estão diretamente ligada a nutrição, como: anemia (ferro), osteoporose (cálcio), entre outras. Muitas vezes, o problema não esta na falta do consumo de nutrientes, e sim nos desequilíbrios entre os nutrientes e/ou fatores que vão favorecer uma má utilização acarretando uma liberação em maior quantidade destes nutrientes.
E quando percebemos esses desequilíbrios no organismo? Quando muitas vezes a doença já esta instalada no organismo e com sinais e sintomas que podemos caracterizar certas doenças. A partir do momento que ignoramos esses sinais ou os interpretamos de maneira incorreta estaremos ajudando a promover a doença. O que poderia ser tratado de uma maneira menos traumática para o organismo passamos a tratar de maneira mais ofensiva, podendo até prejudicar outras funções básicas do organismo. Temos cada vez mais que entender que não é porque “estamos bem” que não deveremos nos prevenir. É necessária uma vigilância constante com nós mesmo, só assim estamos promovendo saúde. E fica a pergunta: Você prefere gastar com medicamento para sanar muitas vezes os sinais e sintomas ou prefere gastar com uma alimentação adequada e funcional?
A partir do momento que conseguimos entender o nosso organismo e a sua relação com o meio ambiente, conseguiremos agir no sentido de obter uma harmonia orgânica, com tudo isso podemos perceber quais são as nossas sensibilidades e os fatores que nos colocam em desequilíbrio. Lembrando sempre que existe uma individualidade bioquímica.
Conclusão; não adianta tratar os sinais e sintomas da doença, isso não e promover saúde. O mais correto é equilibrar o individuo favorecendo a promoção da saúde, para que possíveis doenças pré dispostas a serem instaladas não consiga desenvolver.